Apesar da alegação de seus pais, que asseguram que mostra "sinais de vida", um bebê de quatro meses que sofreu graves danos cerebrais foi declarado legalmente morto e seu respirador foi removido no Reino Unido.

Midrar Ali foi desconectado recentemente de seu respirador, depois que os juízes concordaram com os médicos do St. Mary’s Hospital (Manchester) de que o tronco cerebral da criança estava morto. No entanto, o critério usado no caso do Reino Unido é controverso e a "morte do tronco encefálico" não é aceita para o diagnóstico de morte em muitas partes do mundo.

Um bioeticista católico indica que o caso de Ali merece julgamento médico e ético cuidadoso e alerta que o Reino Unido adotou uma abordagem "questionável" para definir a morte e cuidados médicos adequados para danos cerebrais graves.