Em uma análise jurídica, o advogado e consultor jurídico especializado Ricardo Bach de Chazal indicou que há incompatibilidade em uma provável nomeação de Marisa Graham como defensora dos Direitos das Meninas, Meninos e Adolescentes da Argentina por causa de sua tendência pró-abortista.

A Câmara dos Deputados aprovou a nomeação de Graham, em 26 de junho. Sua confirmação será tratada pelo Senado da Argentina na sessão especial extraordinária de sexta-feira, 28 de fevereiro.

O jurista Bach afirma em sua análise, publicada no boletim “Notivida” de 25 de fevereiro, que “objetivamente, a candidata Marisa Graham não estaria em condições de ser nomeada para o cargo de Defensora das Meninas, Meninos e Adolescentes para o qual foi postulada, porque essa função é totalmente incompatível com sua posição pública em favor da despenalização e legalização do aborto voluntário, prática que sempre envolve a morte diretamente provocada de um nascituro”.