Recentemente, Dom Guo Xijin foi obrigada a sair da residência onde vivia, juntamente com alguns sacerdotes, depois que autoridades chinesas cortam a água e a eletricidade da casa, alegando “razões de segurança”.

De acordo com a Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN) Portugal, após cortar a água e a luz da casa do Prelado, as autoridades colocaram no edifício um letreiro no qual afirma que a medida foi tomada porque o edifício não cumpre com as normas de segurança relativas a incêndios e por isso teve de ser fechado.

ACN cita a agência de notícias ‘Asia News’, que relata o caso e afirma se tratar de “um gesto de pressão e raiva” contra o prelado e os padres que têm se negado a aderir à igreja “independente”, isto é, à Associação Patriótica Católica.