Líderes políticos e organizações pró-vida rejeitaram a adesão ao protocolo nacional de aborto de províncias como Buenos Aires e Santa Fe.

Em 16 de janeiro, o governo da província de Buenos Aires (Argentina) publicou uma resolução de adesão ao protocolo nacional de aborto, atualizado pelo ministro da Saúde, Ginés González García, em 13 de dezembro, poucos dias após Alberto Fernández assumir como presidente da Argentina.

Na Argentina, não existe lei do aborto, mas para regulamentar os casos em que as mulheres podem recorrer a essa prática sem serem penalizadas, recorrem ao protocolo.