O documento final do Sínodo da Amazônia, publicado este sábado 26 de outubro, propõe novas opções pastorais e estruturas burocráticas.

O texto de 30 páginas e 120 pontos está dividido em uma introdução, quatro capítulos e uma breve conclusão. Os capítulos correspondem à conversão pastoral, cultural, ecológica e sinodal.

Na introdução, os participantes do Sínodo fazem um diagnóstico general sobre a Amazônia e afirmam que esta região “hoje é uma formosura ferida e deformada, um lugar de dor e violência. Os atentados contra a natureza têm consequências contra a vida dos povos”.