Os advogados das Irmãzinhas dos Pobres (Little Sisters of the Poor) reiteraram seu apelo à Suprema Corte dos Estados Unidos para que intervenha depois que um segundo tribunal de apelações decidiu contra a exceção religiosa que as protegia de cumprir com o mandato de fornecer anticoncepcionais aos seus funcionários por meio de um plano de saúde.

“As Irmãzinhas nunca quiseram essa luta e aram 8 anos tentando se concentrar em cuidar dos idosos pobres, em vez de travar batalhas legais sem sentido. Os Estados nesses processos deveriam deixar as freiras em paz”, disse Montse Alvarado, vice-presidente e diretora executiva de Becket, o escritório de advocacia que representa as irmãs.

Em um comunicado datado de 22 de outubro no Twitter, Alvarado assinalou que Becket e o Procurador Geral dos Estados Unidos pediram à Suprema Corte que revise o assunto.