As Irmãzinhas dos Pobres apresentaram um pedido solicitando que a Suprema Corte valide a exceção religiosa que as protege de cumprir o mandato sobre os anticoncepcionais da Lei de Proteção ao Paciente e Cuidado de Saúde ível do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS, na sigla em inglês) dos Estados Unidos.

A renovação do pedido ocorreu depois que vários estados, incluindo a Pensilvânia e a Califórnia, processaram as Irmãzinhas dos Pobres em resposta a uma exceção concedida em 2017, depois de seu último comparecimento na Suprema Corte.

"Os estados argumentam que, embora existam liminares no mandato, no caso das Irmãzinhas neste país, estas violaram a lei para que o governo federal emita uma exceção religiosa", disse Diana Verm, advogada principal do Becket Fund for Religious Liberty, que presta assessoria jurídica às religiosas.