Depois da vitória do direito à vida na Assembleia Nacional do Equador, importantes líderes explicaram ao Grupo ACI como conseguiram frear o aborto no país sul-americano.

No dia 17 de setembro, no marco do debate das reformas do Código Orgânico Integral Penal (COIP) do Equador, o parlamento rejeitou a despenalização do aborto para casos de estupro, incesto, inseminação não consentida e malformação do bebê no ventre materno.

A Assembleia Nacional anunciou que o projeto legislativo só recebeu apoio de 65 votos e para sua aprovação requeria 70.