Apesar dos esforços dos promotores do aborto para expandir o número de clínicas de aborto na África do Sul, os médicos do país não estão dispostos a realizar essa prática.

De acordo com a Lei de escolha da interrupção da gravidez, de 1996, o aborto é legal na África do Sul até a 12ª semana de gestação. Nos casos de estupro, incesto e dificuldades financeiras, essa prática é legal até 20 semanas.

Kgaladi Mphahlele, gerente de Opção para a Interrupção da Gravidez de Médicos sem Fronteiras em Rustenburg, disse que é difícil encontrar clínicas dispostas a realizar abortos ou médicos dispostos a dar orientações.