Um grupo de 49 especialistas que são assessores externos do Pontifício Instituto João Paulo II solicitou às suas autoridades que revertam as dispensas dos renomados professores Mons. Livio Melina e Pe. José Noriega para que o centro mantenha seu alto perfil acadêmico e reputação internacional.

A carta desses especialistas se junta à onda de críticas aos novos estatutos do Instituto que estabelecem, entre outras coisas, que o desenvolvimento do currículo e a contratação de novos professores estarão sob o controle absoluto do Grão-Chanceler, Dom Vincenzo Paglia, através de um complexo sistema de normas, quando antes havia uma maior participação dos professores para garantir a idoneidade dos candidatos.

As reações também se focaram na decisão do Instituto de não contar mais com dois de seus principais professores, Mons. Livio Melina e Pe. José Noriega.