O presidente do Chile, Sebastián Piñera, promulgou na terça-feira, 13 de agosto, a Lei Natimorto que permitirá que mães e pais enterrem seu filho morto antes de nascer com nome e sobrenome.

A Lei Natimorto foi apoiada por deputados de diferentes bancadas e incentivada pelo "Coletivo Lei de Identidade NN" – do latim Nomen Nescio, para descrever uma pessoa não identificada – composto pela Fundação Amparos, Fundação Anjo da Luz e Movimento das Mulheres Reivindica, dedicadas a trabalhar com a maternidade, os direitos humanos e o luto gestacional.

Por mandato presidencial, o projeto foi apresentado em 16 de agosto de 2018.