O caso de Emanuela Orlandi, filha de um funcionário do Vaticano desaparecida em 1983, aos 15 anos, continuará sendo investigado. O anúncio foi feito no dia 13 de julho pelo diretor interino da Sala de Imprensa da Santa Sé, Alessandro Gisotti, que explicou porque os túmulos abertos no cemitério teutônico, no dia 11 de julho, estavam vazios.

Esta declaração vaticana aos jornalistas ocorreu após a abertura, no dia 11 de julho, de dois túmulos do Campo Santo Teutônico (cemitério dentro dos muros do Vaticano), devido a uma decisão da justiça italiana que ordenou esta investigação depois de receber uma carta anônima na qual constava que os restos de Orlandi se encontravam naquele local.

No entanto, os túmulos que pertenciam a duas princesas alemãs, e que foram abertos para verificar se no seu interior estavam os restos mortais desta adolescente desaparecida em 22 de junho de 1983, estavam vazios. Dessa forma, essa denúncia anônima se mostrou infundada.