A multinacional do aborto Planned Parenthood Global e o Centro de Direitos Reprodutivos, que também é abortista, lideram uma nova campanha que visa legalizar o aborto na América Latina, começando por Nicarágua, Guatemala e Equador.

Segundo o jornal britânico ‘The Guardian’, as duas organizações abortistas apresentaram ao Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas os casos de quatro mulheres da Nicarágua, Guatemala e Equador entre 18 e 23 anos, que ficaram grávidas após terem sido estupradas quando tinham menos de 14 anos e tiveram o pedido de aborto negado.

Para Nancy Northup, presidente do Centro de Direitos Reprodutivos, o fato de não terem feito um aborto nas menores vítimas de abuso é "uma clara violação dos direitos humanos".