Hoje, a Bem-aventurada Albertina Berkenbrock completaria 100 anos; menina que tempos depois se tornaria a primeira mártir do Brasil, beatificada em 2007 pelo Papa Bento XVI, chamada por muitos de “Maria Goretti brasileira”.

“Morreu para defender os valores do Evangelho, o valor da castidade, o valor da caridade, o amor à Eucaristia que ela tinha. Ela mesma disse ‘Deus não quer que eu peque’, e morreu dizendo isso. Ela mesma disse: ‘A primeira comunhão foi o dia mais importante da minha vida’”, declarou em vídeo publicado nas redes sociais Pe. Sérgio Jeremias de Souza, vice-postulador da causa de canonização, da Diocese de Tubarão (SC).

O sacerdote ressaltou ainda que “nossos jovens precisam de modelos, nossos doentes precisam de intercessores. O Brasil precisa de muitos santos. A nossa jovem mártir Beata Albertina, nesse centenário do seu nascimento, interceda por você”.