O Arcebispo de San Juan de Cuyo, Dom Jorge Lozano, e os Advogados pela Vida dessa província na Argentina expressaram sua tristeza e indignação pelo aborto praticado a uma menina de 11 anos e pediram que as pessoas não sejam indiferentes diante deste drama.

O aborto desta menina foi o episódio final de uma história na qual a gravidez foi o resultado de diversos estupros cometidos por seu padrasto. Foram as professoras da menina que perceberam que ela estava grávida.

A mãe da menina se recusou a denunciar o parceiro e foi presa com ele, já a irmã, de cinco anos de idade, ficou sob custódia da Direção da Infância de San Juan.