Médicos e advogados de Tucumán (Argentina) apresentaram uma denúncia criminal contra profissionais que fizeram cesariana em uma menina de 11 anos e que terminou com a morte de "Faustina", uma bebê prematura obrigada a nascer às 23 semanas de gestação.

A mãe de Faustina entrou em 31 de janeiro no Hospital Eva Perón. Ela foi estuprada pelo companheiro de sua avó, um homem de 65 anos que está preso.

A juíza de família, Valeria Brand, autorizou a prática de aborto não punível sob a causa de estupro, apesar da recomendação médica que buscava proteger a vida da mãe e da bebê em gestação.