Através de um vídeo publicado por La Contra TV, apresentou-se a denúncia de Diana, uma jovem imigrante peruana na Espanha, que foi pressionada por um serviço social de Madri a abortar o bebê em seu ventre em troca de ajuda.

No vídeo, a jovem denunciou o Samur, Serviço Municipal de Urgências de Madri, por tê-la levado à Clínica Dator, uma empresa privada que utiliza recursos públicos para fazer abortos, onde vários assistentes sociais tentaram persuadi-la a realizar esta prática.

"O Samur queria que abortasse e ainda o pagava. Na segunda-feira, 31 de dezembro de 2018, fui ao Samur por volta das 15h, na avenida San Francisco do metrô da Latina (Madri), porque eu não tinha onde dormir, onde ar a noite e menos ainda onde comer. Como estava me sentindo mal, incitaram-me a abortar sem eu pedir e sem a minha vontade", disse a imigrante peruana a La Contra  TV.