Ex-funcionárias da multinacional abortista Planned Parenthood Federation of America  (IPPF) denunciaram que sofreram discriminação no trabalho quando engravidaram.

Com diferentes cargos e de diversas unidades da IPPF nos Estados Unidos, as ex-funcionárias compartilharam com New York Times suas experiências difíceis, enquanto trabalhavam para a empresa, a qual diz oferecer o serviço de pré-natal para as mulheres, mas promove o aborto em nível nacional e internacional e atualmente está envolvida em uma investigação por tráfico de órgãos de fetos abortados.

Ta'Lisa Hairston, que trabalhou como assistente médica da Planned Parenthood em Nova York, sofreu de hipertensão arterial após a gravidez e, portanto, precisava de mais intervalos durante o trabalho. No entanto, seus supervisores ignoraram as recomendações dos enfermeiros que solicitaram mais descanso e pausas durante a jornada de trabalho.