O presidente do Egito, Abdel Fatah al-Sissi, renovou seu compromisso de restaurar igrejas destruídas por ataques de extremistas islâmicos, especialmente da Irmandade Muçulmana, e iniciou um processo a fim de facilitar o registro legal das instalações cristãs que durante vários anos funcionaram como lugares de culto.

Isto acontece por ocasião da recente inauguração do "Plano nacional de moradia social", aprovado com a promulgação de uma lei em 30 de agosto de 2016, que permitirá autorizações para a construção de novas igrejas católicas e coptas.

Do mesmo modo, a lei de 2016 proíbe o fechamento de uma igreja onde anteriormente se realizava a adoração.