NOVA IORQUE, 10 de dez de 2018 às 06:19 1u224m
Em uma coluna escrita no jornal The New York Post, o Presidente e Diretor Executivo do EWTN Michael Warsaw, assegurou que para o canal católico a luta para rechaçar o mandato do presidente Obama que obrigava empresas a oferecerem planos de saúde que oferecem aborto e anticoncepcionais aos seus usuários foi uma “briga necessária” que durou 7 anos e terminou na Corte Supremos dos EUA.
Sob os termos do acordo da quinta-feira 29 de novembro, a EWTN não estará obrigada a proporcionar aos seus funcionários planos de saúde que ofereçam anticoncepcionais, esterilização nem fármacos abortivos aos usuários.
“A doutrina católica sobre a anticoncepção e o aborto não é um segredo, por isso não deveria surpreender que fôssemos rejeitar o mandato e não cumpri-lo. Mas apesar do grande clamor de pessoas de fé, incluindo a EWTN, a resposta da burocracia federal foi outorgar uma isenção miserável que só cobriria igrejas e ordens religiosas, deixando de lado ministérios religiosos como as Pequenas Irmãs dos Pobres (Little Sisters of the Poor) e a EWTN”, disse Warsaw.