Sacerdotes dos bairros populares da Argentina advertiram que os refeitórios solidárias não são suficientes, devido ao considerável aumento de pessoas que chegam para buscar um prato de comida e uma oportunidade de trabalho.

Isso se deve ao aumento da pobreza no país, que aumentou de 25,7% para 27,3% da população urbana nos últimos seis meses, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística e Censo da República Argentina (INDEC).

Isso significa que atualmente há mais de onze milhões de pessoas pobres na Argentina. Dentro dessa cifra, 4,9% são indigentes, ou seja, seus recursos não dão para comprar os alimentos básicos.