REDAÇÃO CENTRAL, 2 de out de 2018 às 09:00
A Igreja Católica permite aos fiéis ter uma devoção aos Anjos da Guarda, que acompanham e protegem o ser humano desde o momento da concepção. O que proíbe é adorá-los e colocar um nome neles.
O motivo está explicado no Diretório sobre a Piedade Popular e a Liturgia, elaborado pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos da Santa Sé e publicado no ano 2002.
No Capítulo VI, “A Veneração aos Santos e Beatos”, indica que ao longo dos séculos, os fiéis “traduziram em expressões de piedade as convicções de fé sobre o ministério dos Anjos”. Por exemplo, foram nomeados padroeiros de cidades, construíram santuários em sua honra e estabeleceram dias festivos.