Um grupo de deputados da Argentina apresentou um projeto de lei a fim de garantir a produção pública de misoprostol e mifepristona para a realização de abortos não puníveis.

Na Argentina, o aborto é "não punível" (não recebe sanção) em casos de violação e risco à vida ou saúde da mulher. Este último conceito inclui o aspecto físico, mental, emocional e social.

O projeto apresentado em 24 de agosto é promovido por Daniel Filmus, deputado do Partido Justicialista e ex-ministro da Educação, Ciência e Tecnologia do governo de Nestor Kirchner, e tem o apoio de 15 outros legisladores de diferentes partidos políticos.