Em uma nova Audiência Geral nesta quarta-feira, o Papa Francisco dedicou sua catequese mais uma vez à idolatria e sublinhou que reconhecer a própria fragilidade é o que leva a Deus e a afastar-se destes ídolos.

Tomando a leitura do Livro do Êxodo, na qual o povo de Israel no deserto fabrica para si um bezerro de ouro para adorá-lo, Francisco assinalou que “reconhecer a nossa fragilidade não é a desgraça da vida humana, mas a condição para abrir-se Àquele que é realmente forte”.

O Papa falou primeiro sobre o deserto, que “é um lugar onde reinam a precariedade e a insegurança, onde faltam água, alimento e refúgio. O deserto é uma imagem da vida humana, cuja condição é incerta e não possui garantias invioláveis”.