A modificação genética de embriões, inclusive em circunstâncias especiais, ignora os complexos problemas éticos relacionados à criação e à destruição de embriões humanos, sublinhou um especialista em bioética e neurociência católico.

"À primeira vista, a modificação genética de embriões humanos para tratar de doenças parece um projeto louvável. Mas a realidade é muito mais complexa", assegurou à CNA – agência em inglês do Grupo ACI – Pe. Tadeusz Pacholczyk, Doutor em neurociência e Diretor de educação do Centro Nacional Católico de Bioética (NCBC), na Filadélfia.

"A abordagem mais provável para a modificação genética de um embrião ou de embriões exigiria a sua criação através da fertilização in vitro".