GÊNOVA, 10 de jul de 2018 às 07:00 5b444q
Um médico foi condenado em Gênova (Itália) a nove meses de prisão por se recusar a colaborar com um aborto farmacológico, apesar de ser um objetor de consciência.
Em 19 de abril de 2014, o ginecologista Salvatore Felis se recusou a realizar uma ultrassonografia no Hospital San Martino, em Gênova, para verificar se a pílula abortiva havia tido efeito em uma jovem.
Em um processo disciplinar, o hospital assinalou que não havia nada que manifestar em relação a isso e atribuiu o que aconteceu aos problemas organizacionais e não tanto à objeção de consciência do médico.