Vaticano, 11 de mai de 2018 às 10:12 w5y6m
Em 2016, alguns médicos da Argélia afirmaram que a situação das gêmeas siamesas Rayenne e Djiehene era “um caso perdido”, entretanto, os médicos do Hospital Bambino Gesù não desistiram e, depois de mais de dez horas de cirurgia, conseguiram separar as pequenas em outubro de 2017. Nesta semana, ambas receberam alta.
Segundo o Vatican News, as meninas nasceram em 10 de maio de 2016 na Argélia, onde os médicos as deram como “um caso perdido”. Entretanto, seus pais não desistiram e encontraram no Hospital Bambino Gesù, em Roma, a oportunidade de continuar lutando pela vida das suas filhas.
De acordo com o diagnóstico, ambas compartilhavam a região do tórax, do abdome, o pericárdio com dois corações e o fígado, mas com uma rede vascular idêntica e distinta que permitia a separação.