Após o falecimento do pequeno Alfie Evans, cujo caso provocou uma batalha judicial entre seus pais e a justiça da Inglaterra, foi provocado um debate em torno da necessidade de mudar a lei que dá aos hospitais o poder de decidir o destino dos menores doentes.

O caso de Evans é semelhante ao de Charlie Gard, um menino inglês com uma doença terminal que morreu em julho de 2017, depois de desconectarem o seu e vital, também contra a vontade de seus pais.

Gard tinha quase 1 ano e esteve no centro de um debate legal, de meses de duração, sobre os direitos dos pais e a vida humana. Os médicos do Hospital Great Ormond Street, que cuidaram de Gard, também foram ao tribunal a fim de desconectar o seu e vital.