“Para o aborto livre, a vida se tornaria um mero material biológico disponível”, advertiu a Pontifícia Universidade Católica da Argentina (UCA) ante o projeto de reforma do Código Penal que busca, entre outras coisas, liberar esta prática.

“Introduz na nossa legislação um dinamismo de exclusão de consequências inimagináveis”, afirmou o Dr. Nicolás Laferriere, professor da UCA e membro do Centro de Bioética, Pessoa e Família.

Atualmente, existe na Argentina o “aborto não punível”, que é considerado um crime, mas não recebe sanção, em casos de risco de saúde da mãe e por violação de uma mulher considerada “estúpida ou louca”.