O Consórcio de Médicos Católicos de Buenos Aires assegurou em 25 de fevereiro que, “em nenhuma circunstância o aborto na Argentina será ‘legal, seguro nem gratuito”, como exigem diversas organizações abortistas, e comprometeram a sua “fidelidade ética a serviço da vida, em todas as suas fases e circunstâncias”.

Os médicos levantaram a voz devido ao projeto de reforma do Código Penal, que será entregue no próximo dia 8 de março ao parlamento e busca, entre outras coisas, liberar o aborto.

Atualmente existe na Argentina o “aborto não punível”, que é considerado um crime, mas não recebe sanção, em casos de risco de saúde da mãe e por violação de uma mulher considerada “estúpida ou louca”.