Jeison Aristizabal tem aproximadamente 38 anos e é um exemplo de vitória, porque apesar da sua paralisia cerebral estudou duas carreiras profissionais, dirige uma fundação e foi considerado pela CNN, rede de notícias norte-americana, como “Herói” em 2016. Atualmente, empreende um novo projeto: impedir a eutanásia de crianças na Colômbia.

Em outubro de 2017, em uma decisão polêmica que se soma à aprovação do aborto e do “casamento" gay”, o Tribunal Constitucional da Colômbia abriu as portas à eutanásia de crianças, exigindo ao Ministério da Saúde quatro meses para criar um regulamento que permita aplicar a “morte digna” às “crianças e adolescentes”.

De acordo com o organismo colombiano, a sentença busca que os menores de idade “não sejam vítimas de um tratamento cruel e desumano derivado da negação do seu direito de morrer dignamente”.