REDAÇÃO CENTRAL, 17 de nov de 2017 às 17:00 2f1xu
Ayaan Hirsi Ali, uma ativista feminista que foi educada como muçulmana e viveu na meca, argumentou em um vídeo recente que “se o jihadismo ganha e se perde a esperança de reformar o Islã, o mundo inteiro pagará um preço terrível”.
“Os ataques terroristas em Nova York, Londres, Madri, Paris e muitos outros lugares são apenas um precedente do que está por vir”, advertiu a ativista que permaneceu no Islã quase a metade da sua vida, através de um vídeo publicado no dia 15 de novembro por ‘La Contra TV’.
“É errado insistir, como os líderes ocidentais costumam fazer, que os atos de violência cometidos em nome do Islã podem de alguma forma estar separados da religião. Durante mais de uma década a minha mensagem foi muito simples: o Islã não é uma religião de paz”, ressaltou.