O Papa Francisco assinou o decreto que reconhece o martírio do sacerdote diocesano húngaro, Janos Brener, nascido em 27 de dezembro de 1931, em Szombathely, na Hungria, e assassinado por ódio à fé em 15 de dezembro de 1957.

O seu trabalho pastoral com a juventude despertou a desconfiança das autoridades comunistas, que organizaram um complô contra ele.

Com a desculpa de visitar um moribundo, em 15 de dezembro de 1957, eles conseguiram afastá-lo da sua paróquia.