Em 2015, o Papa Francisco lançou um apelo para que as paróquias da Europa acolhessem os refugiados, o qual foi atendido por diversas instituições católicas em Portugal, onde famílias fugidas dos conflitos no Oriente Médio encontraram “mãos amigas” que as ajudaram a começar uma nova vida.

Ao percorrer o Santuário de Fátima, por exemplo, é possível encontrar uma família do norte do Iraque, formada pelos pais e cinco filhos. Eles chegaram em julho de 2016, falando apenas árabe.

Quatro dias após chegarem, foi preparada uma equipe para ajudá-los com o português; as crianças foram logo matriculadas em uma escola e o pai começou a trabalhar nos jardins do Santuário.