A Royal Commission, entidade criada na Austrália para investigar casos de abusos sexuais no país oceânico, propôs que os sacerdotes da Igreja Católica quebrem o segredo de confissão em casos de abuso sexual ao istrar o sacramento.

A proposta da Comissão, criada em 2013, está dentro de um relatório com 85 medidas que foi sugerido a fim de mudar o sistema judicial do país.

O pedido da entidade australiana assinala que, quando um sacerdote não denuncie um abuso sexual que foi revelado durante a confissão, considere-se que cometeu “um crime”.