Um estudo realizado na Finlândia indicou que o sistema educacional e a maternidade têm efeitos protetores em adolescentes grávidas; e que o apoio psicológico e social previne os suicídios que ocorrem em alguns casos depois de um aborto.

O estudo finlandês fez um seguimento durante 25 anos a 13.691 adolescentes que engravidaram entre 1987 e 1989. Entre elas, 6.652 mulheres praticaram um aborto e 7.039 continuaram a sua gestação.

Os resultados foram analisados ??por Elard Koch, um pesquisador especialista de MELISA Institute (de pesquisa em saúde materna e embrionária), que ante a discussão do projeto de lei do aborto no Chile recomendou “considerar seriamente a evidência científica”.