Causou um profundo pesar e suspeita no Uruguai o suposto “aborto espontâneo” que sofreu uma mulher, a qual uma juíza havia proibido de abortar depois de um recurso de amparo apresentado pelo pai do bebê que queria ter a criança.

A proibição do aborto decidida pela juíza Pura Concepción Book foi aplaudida por grupos pró-vida e estabeleceu um precedente na história do Uruguai, onde o aborto é despenalizado até as 12 semanas de gravidez.

A decisão foi divulgada quando a mulher estava na décima semana de gestação.