A Santa Sé informou através de um comunicado que em 2015 registrou um déficit de 12,4 milhões de euros, quase metade do que teve no ano antecedente, e assinalou que os gastos de pessoal foram novamente a maior parte nesse exercício, o que demonstra o bom resultado das normas aprovadas pelo Papa Francisco.

A Secretaria para a Economia do Vaticano explicou também que o Governatorato (Governo da Cidade do Vaticano) teve, ao contrário, um superávit de 59,9 milhões de euros, que a santa Sé atribui em sua maior parte às atividades culturais, especialmente as vinculadas aos Museus Vaticanos.

Por outro lado, os aportes das igrejas locais à Santa Sé, conforme o estabelecido no cânon 1271 do Código de Direito Canônico, alcançaram 24 milhões de euros.