No oitavo mês de gravidez, uma universitária de 19 anos, de Ohio (Estados Unidos), foi obrigada a abortar contra sua vontade. Mas a criança que crescia em seu ventre tinha um propósito na vida, para além da morte.

O aborto não foi sucedido e nasceu uma menina chamada Melissa. Entretanto, a recém-nascida teve que enfrentar outro desafio.

Quando uma criança abortada nasce viva, os abortistas tem a obrigação de lhe negar a assistência médica para que morra sozinha. Mas nessa ocasião uma enfermeira desafiou esta ordem e levou Melissa para o hospital a fim de que recebesse os cuidados adequados.