No último dia 21 de janeiro, foi realizada a Marcha das Mulheres em Washington D.C. e outras cidades dos Estados Unidos, “foi um dia brutal” pela perseguição e agressões que sofreram os pró-vida que se somaram ao evento, denunciou Kristina Hernandez, diretora de comunicações de Students for Life (Estudantes pela Vida).

Em declarações ao jornal americano ‘USA Today’, Hernandez assinalou que a organização participou com aproximadamente 50 pessoas desta manifestação, levando cartazes nos quais estavam escritos “o aborto trai as mulheres”.

“Não nos sentimos seguros” durante a marcha, disse.