O porta-voz do ministério dos assuntos religiosos da região autônoma do Curdistão (Iraque), Mariwan Naqshbandi, assinalou que durante o tempo no qual o Estado Islâmico (ISIS) dominou a planície de Nínive e Mossul, foram destruídos cerca de 100 lugares de culto, a maioria eram templos cristãos.