O Tribunal Supremo de Londres retirou de guarda de um menino de sua mãe, ao certificar que estava causando “um dano emocional significativo” ao seu filho de apenas 7 anos de idade, pois o obrigava a se comportar como se fosse uma menina.

De acordo com informações, a mulher estava “absolutamente convencida” que o pequeno “percebia a si mesmo como uma menina”.

Embora os pais estivessem separados há bastante tempo, a disputa legal pela guarda do menino durou três anos e começou depois que a Justiça certificou que a mãe havia negado ao pai qualquer tipo de contato com o filho.