Frente à Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5581, que será votada nesta quarta-feira, 7 de dezembro, pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e que poderia ampliar a despenalização do aborto para grávidas cujos bebês apresentem diagnóstico de microcefalia, a plataforma CitizenGo lançou uma petição na qual denuncia “a estratégia utilizada pelos propagadores da cultura da morte”, que querem “a legalização total e irrestrita do aborto” no Brasil.

A petição é direcionada à ministra Cármem Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), relatora da Ação Direta de Inconstitucionalidade 5581.

Segundo CitizenGo, “o objetivo dos abortista é pedir ao STF a legalização do aborto para mulheres que foram diagnosticadas com zika”. A medida é apontada como uma “estratégia utilizada pelos propagadores da cultura da morte”, que “recorre à ainda frágil e questionável relação entre o vírus da zika e a microcefalia”.