A Diocese de São Rafael, em Mendoza (Argentina), emitiu um comunicado no qual esclareceu que “nunca foi negado” o sacramento do batismo ao sétimo filho homem de uma mulher pelo “apadrinhamento presidencial”.

A lei do Apadrinhamento Presidencial vigente na Argentina foi levada pelos imigrantes russos ao país e garante que o sétimo filho homem ou mulher tenha o Presidente da Nação como padrinho.

Apesar de ser evangélica, a mãe procurava batizar o seu filho em uma igreja católica porque considerava que assim devia proceder para receber o benefício do apadrinhamento presidencial, pois o Presidente Mauricio Macri é católico.