“Neste Ano da Misericórdia é importante reconhecer que o aborto é o campo de batalha de nosso tempo”, advertiu Vicky Thorn, fundadora do Projeto Raquel, uma iniciativa da Igreja nos Estados Unidos que assiste as mulheres com síndrome pós-aborto e que “deve ser entendido como um hospital de campanha que oferece misericórdia”.

Thorn disse essas palavras durante o terceiro dia do “Jubileu Extraordinário da Misericórdia no Continente Americano”, que acontece em Bogotá (Colômbia) e termina hoje, convocado e organizado conjuntamente pela Pontifícia Comissão para a América Latina (CAL) e o Conselho Episcopal Latino-americano (CELAM), em contato e colaboração com os episcopados dos Estados Unidos e do Canadá.

A líder pró-vida compartilhou o “Experiência de obras de misericórdia nas Américas” com o Pe. Renato Poblete, do ‘Hogar de Cristo’ (Chile), o Irmão Hans Stapel, da Fazenda da Esperança (Brasil), Dom José Luis Azuaje, da Cáritas Latino-americana, e Andrew Walther, Vice-presidente de Comunicações dos Cavaleiros de Colombo, que participou em nome do CEO desta organização, Carl Anderson.