Frente a recente onda de confrontos no Sudão do Sul, que já deixou cerca de 300 mortos, um membro da Igreja no país alertou que “há o risco de um genocídio” nesta que é a mais jovem nação do mundo.

“Escrevam-no com letras maiúsculas para que alguém da comunidade internacional intervenha antes que seja tarde demais”, disse à agência vaticana Fides esta fonte cujo nome foi mantido em sigilo por questões de segurança.

Após um acordo de paz que durava onze meses, na quinta-feira, 7, eclodiram novos confrontos na capital do Sudão do Sul, Juba, entre as tropas leais ao presidente Salva Kiir e ao vice-presidente Riek Machar, que já haviam se confrontado entre dezembro de 2013 e agosto de 2015.