Karen King, a historiadora da Universidade de Harvard (Estados Unidos), que em 2012 causou confusão ao afirmar que existia um “Evangelho da esposa de Jesus”, segundo um papiro copto, itiu quatro anos depois que era falso e que sua fonte era Walter Fritz, um indivíduo que se envolveu com a egiptologia, a venda de peças de automóvel e a produção de filmes pornográficos.

King, que ensina História Eclesiástica, disse que chegou a esta conclusão depois de ler a investigação de ‘The Atlantic’ sobre a origem do mencionado papiro, dizendo que “parecia que era falsificado”.

Fritz era a peça perdida de um quebra-cabeças que havia confundido durante quatro anos o mundo acadêmico a respeito da autenticidade do papiro, cujo tamanho é de 4,5 centímetros de altura por 9 centímetros de largura, com uma escritura que seria do copto antigo e que, conforme afirmavam, afetaria o cristianismo.