A organização humanitária Internacional Christian Concern (ICC) denunciou que um grupo de radicais muçulmanos teria atacado e incendiado mais de 80 casas na aldeia Al-Beida no Egito, no mês de junho, devido ao rumor de que se construía um templo cristão na região.

O ataque à aldeia foi realizado em meio aos gritos como “o Egito continuará sendo islâmico!”.

Mousa Zarif, residente da aldeia, assinalou à organização cristã que a tarde da sexta-feira, 17 de junho, “depois da oração do meio-dia, um grande número de fanáticos muçulmanos se reuniu em frente à nova casa do meu primo, Naim Aziz”, a qual ainda está sendo construída.