O doutor Óscar Elías Biscet é um dos principais ativistas de direitos humanos e pró-vida de Cuba; um papel nada fácil em uma ilha na qual as liberdades civis são extremamente limitadas pela ditadura dos irmãos Castro.

Embora sua luta pelos direitos civis tenha começado em sua etapa estudantil, sua verdadeira mudança ocorreu ao conhecer como nos hospitais de Cuba se induziam remédios às mães para expulsar seus bebês do ventre e, uma vez fora, mata-los. Denunciar essa atrocidade ante o regime castrista fez com que permanecesse 12 anos na prisão, mas afirma que faria tudo isso novamente.

“Sou de uma família simples, cresci e estudei dentro de um sistema totalitário no qual nunca tive nenhum problema até que saí dele. Não percebi que estava doutrinado”, explica o doutor Biscet ao Grupo ACI.