VATICANO, 9 de mai de 2016 às 14:00 202sw
Em uma audiência com a organização italiana “Médicos com a África CUAMM” (Colégio Universitário de Aspirantes e Médicos Missionários), no sábado, 7, o Papa Francisco recordou que a saúde é um “direito humano fundamental de todos” e advertiu de que “não é um bem de consumo, mas um direito universal, por isso, o o aos serviços de saúde não pode ser um privilégio”.
O Pontífice começou seu discursou na Sala Paulo VI do Vaticano agradecendo seu trabalho e escutando alguns testemunhos. Cerca de 9.000 pessoas entre médicos, equipes de saúde e voluntários participaram deste evento.
Francisco lamentou que “a saúde, sobretudo a de base, é negada de fato em diversas partes do mundo e em muitas regiões africanas”, e recordou que a Igreja é uma mãe, um hospital de campanha que vai às “periferias geográficas, onde o Senhor as envia para ser bons samaritanos”.